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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Recomeçar.(Rígel "Tácito" Castro)

Carrego no peito um coração amargurado
Um coração destroçado por amar demais
Carrego no peito as maiores dualidades que existem na vida:
Amargura e felicidade,
Amor e ódio
Alegria e tristeza.

Carrego no peito um coração tolo,
Que ama sem nada pedir em troca
Que chora sem medo,
Que ama sem limite.
Carrego no peito a imperfeição de tornar possível o impossível.

Carrego no peito um coração cheio de saudades.
Sempre tratei de deixar bem longe os que não sei viver sem,
É o medo da saudade eterna,
É o medo de ser mais preto e branco.

Carrego no peito um coração solitário,
Que sempre procurou um par,
Mas nunca foi capaz de ser companheiro.

Carrego no peito um coração que sempre deu Adeus aos amores,
Por respeito.
Por medo.
Por falta...
Por amor.

Carrego no peito um coração que toda noite demora a dormir,
Agoniado com o amanhã.
Carrego no peito um coração que ora é esperança ora é desilusão.
Carrego peito a dor de amar de verdade, sem barreiras, sem limites, sem hora, sem distância.

Carrego no peito a coragem,
De enxugar as lagrimas com um sorriso,
De voltar atrás após o erro.
De recomeçar o que parecia ter fim.

Carrego no coração a calma, o sossego de um ser que já viu o mundo de perto.

Esperança...

Um comentário:

L. Laíra disse...

Achei teu blog por acaso, e por acaso sei quem tu é também!
Companheiro de texto no jornal Folha do São Francisco!rsrs
Gostei bastante do teu blog, parabéns!!
=)