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domingo, 2 de janeiro de 2011

Adeus do silencio. (Rígel castro)

São raras as lágrimas que secam no rosto!
São poucos os corações que sabem bater de verdade!

Tenho, Estado,
Apenas, Muito, Oposto.

São turvos seus olhos, confuso como o que ouço.
São caminhos estreitos!

Andas nos meus sonhos quando quer,
Creio que já passou da hora de dar adeus!
São raros os que sabem cuidar
São tantos os que não entendem e não sabem amar!

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