Noites escuras!
Luas apagadas!
Ventos frios!
Sozinho no meio do silencio!
Vou trilhando a noite...
Vou decifrando o breu...
Vou tentando traduzir a aflição do meu eu.
Vou criando mundos e sonhos,
Vou correndo em uma floresta de espinhos,
Rasgando minha pele sem sentir dor.
Gritando no meio de uma multidão de surdos,
Vou caminhando contra a maré de gente,
Vou contrariando a lógica
Vou lutando contra o mundo.
Não quero ser engolido, não posso ser engolido... Não vou ser engolido!
domingo, 9 de agosto de 2009
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