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domingo, 9 de agosto de 2009

Rígel Castro

Sou amante sem amor
Sou um ser sem vida!
Sou um quase!
Sou quase!

Sou um quase sorriso,
Sou um quase feliz,
Sou um quase vitorioso,
Sou um apaixonado sem uma grande paixão.

Sou um falso grito!
Sou louco, porém muito lúcido.
Sou feliz e, carrego a infelicidade.
Sou o quase que muitos amam e admiram.
Mas sou apenas o quase...
Que sonha!

Talvez a felicidade e o paraíso não existam de verdade,
Ou seja, um “tácito” como eu, é incapaz de sentir tudo isso!

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