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sexta-feira, 1 de maio de 2009

refúgio (Rígel Castro)


Que saudade de olhar o barro vermelho da minha pequena iraquara
Que saudade de sentar na calçada e ouvir um sábio senhor contar o passado, e me fazer viajar no presente,
de ouvir mais do que falar... De escutar e acreditar.

Eu sei, a verdade se esconde lá!
A certeza caminha por lá!
A esperança nasceu lá!

Todos precisam de pequenos refúgios...

Sinto saudade dos dias demorados, do sono tranqüilo, do sorriso verdadeiro.
Busco inspiração... Mas onde se escondem as idéias?
Me desespero à procura de motivação... Mas onde se esconde a força?
Talvez o sussurro da noite possa responder.

Que saudade de ser criança... Que saudade de ser feliz!

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